INFOGRAFICO - ACORDEON

Objetivos do
Desenvolvimento Sustentável

Sustentabilidade Social
  • Alcance de um patamar razoável de homogeneidade social;
  • Distribuição justa de renda;
  • Emprego pleno e/ou autônomo com qualidade de vida decente;
  • Igualdade no acesso aos recursos e serviços sociais.
Sustentabilidade Cultural
  • Mudanças no interior da continuidade cultural (equilíbrio entre respeito à tradição e inovação);
  • Capacidade de autonomia para elaboração de um projeto nacional integrado e endógeno (em oposição às cópias servis dos modelos alienígenas);
  • Autoconfiança combinada com abertura para o mundo.
Sustentabilidade Ecológica
  • Preservação do potencial da natureza na sua produção de recursos renováveis;
  • Limitação do uso dos recursos não-renováveis.
Sustentabilidade Ambiental
  • Respeito à capacidade de autodepuração dos ecossistemas naturais.
Sustentabilidade Territorial
  • Configurações urbanas e rurais balanceadas (eliminação das inclinações urbanas nas alocações do investimento público);
  • Melhoria do ambiente urbano;
  • Superação das disparidades inter-regionais;
  • Estratégias de desenvolvimento ambientalmente seguro para áreas ecologicamente frágeis (conservação da biodiversidade pelo ecodesenvolvimento).
Sustentabilidade Econômica
  • Desenvolvimento econômico inter-setorial equilibrado;
  • Segurança alimentar;
  • Capacidade de modernização contínua dos instrumentos de produção; razoável nível de autonomia na pesquisa científica e tecnológica;
  • Inserção soberana na economia internacional.
Sustentabilidade Política (nacional)
  • Democracia definida em termos de apropriação universal dos direitos humanos;
  • Desenvolvimento da capacidade do Estado para implementar o projeto nacional, em parceria com todos os empreendedores;
  • Um nível razoável de coesão social.
Sustentabilidade Política (Internacional)
  • Eficácia do sistema de prevenção de guerras, na garantia de paz e na promoção da cooperação internacional;
  • Um pacote entre países dos hemisférios Norte e Sul de co-desenvolvimento, baseado no princípio de igualdade (regras do jogo e compartilhamento da responsabilidade de favorecimento do parceiro mais fraco);
  • Controle institucional efetivo do sistema internacional financeiro e de negócios;
  • Controle institucional efetivo da aplicação do princípio da precaução na gestão do meio ambiente e dos recursos naturais; prevenção das mudanças globais negativas; proteção da diversidade biológica (e cultural); e gestão do patrimônio global, como herança comum da humanidade;
  • Sistema efetivo de cooperação científica e tecnológica internacional e eliminação parcial do caráter de commodity da ciência e tecnologia, também como propriedade da herança comum da humanidade.

INFOGRAFICO - ACORDEON

Reta a

Tração uniforme com ruptura por alongamento excessivo da armadura tracionada (εs=10‰);

Domínio 1

Tração não uniforme, sem compressão na seção transversal. Deste modo o colapso se dá por alongamento da armadura na região tracionada (εs=10‰);

Domínio 2

Flexão simples ou composta sem ruptura do concreto à compressão (εccu) e ruptura caracterizada por alongamento excessivo da armadura tracionada. A relação x/d que estabelece o limite para o fim do domínio 2 e início do domínio 3 (x2,lim) é dada por x2,lim=0,259d;

Domínio 3

Flexão simples (seção subarmada) ou composta com ruptura do concreto (εccu) e com escoamento do aço da armadura tracionada (εsyd) causando grandes deformações. A relação x/d que estabelece o limite para o fim do domínio 3 e início do domínio 4 (x3,lim) considerando a utilização de aços CA 50 é dada por x3,lim=0,628d;

Domínio 4

Flexão simples (seção superarmada) ou composta com ruptura do concreto (εc = εcu) e armadura tracionada não plastificada (εsyd);

Domínio 4a

Flexão composta com armaduras comprimidas e ruptura do concreto (εc = εcu);

Domínio 5

Compressão não uniforme, sem tração na seção transversal com ruptura do concreto
c = εcu);

Reta b

Compressão uniforme com ruptura do concreto.

INFOGRAFICO - MODAL

INFOGRAFICO - SECTION TIMELINE

Vinculação institucional e marcos da intervenção governamental no turismo

1937-1945
  • Proteção de bens históricos e artísticos nacionais.
  • Fiscalização de agências e venda de passagens.
1946-1947
  • Ministério da Justiça e Negócios
1948-1958
  • Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio
  • Intervenção estatal percebida na criação de órgãos e instituições normativas e executivas, e na produção do espaço.
  • Início do planejamento do turismo em nível nacional (COMBRATUR - Comissão Brasileira de Turismo).
1959-1962
  • Subordinação direta à Presidência da República (COMBRATUR).
1963-1966
  • Ministério da Indústria e Comércio (Divisão de Turismo e Certames do Departamento Nacional do Comércio)
  • Modernização e expansão do aparelho administrativo do Estado e sua correspondência com os diversos níveis da federação, tendo como marca a hierarquização/centralização dessa estrutura.
  • Ação mais rígida de controle.
  • Criação da EMBRATUR - Empresa Brasileira de Turismo e do CNTUR - Conselho Nacional de Turismo.
  • Definição da Política Nacional de Turismo.
1971
  • Criação de incentivos fiscais como o FUNGETUR - Fundo Geral do Turismo (Decreto-lei nº 1.191, de 27 de outubro).
1973
  • Disposição sobre zonas prioritárias para o desenvolvimento do turismo (Decreto-lei nº 71.791 de 1977).
1977
  • Lei nº 6.505 de 13 de dezembro de 1977 (dispõe sobre atividades e serviços turísticos, estabelecendo condições para funcionamento e fiscalização).
  • Lei nº 6.513 (cria áreas e locais de interesse turístico) de 20 de dezembro de 1977.
1985-1986
  • Liberação do mercado para o exercício e a exploração de atividades turísticas e conseqüente redução da clandestinidade e aumento do número de agências registradas.
  • Criação do programa “Passaporte Brasil” para a promoção do turismo interno.
  • Estímulo à criação de albergues.
1987
  • Incorporação das questões ambientais na formulação das políticas públicas.
  • Lançamento, pela EMBRATUR, do turismo ecológico como novo produto turístico brasileiro.
1988
  • O turismo é citado na Constituição Federal Brasileira em seu art. 180, no qual se atribui responsabilidades iguais a todos os níveis governamentais.
1992
  • Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo
  • Revitalização do FUNGETUR e dos incentivos fiscais do setor.
  • Apresentação do PLANTUR - Plano Nacional do Turismo.
  • Criação do PRODETUR-NE - Programa de Desenvolvimento do Turismo do Nordeste.
1993-1994
  • Implantação do PRODETUR-NE.
  • Lançamento de diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo.
  • Incorporação dos princípios de descentralização governamental no turismo por meio do PNMT - Plano Nacional de Municipalização do Turismo.
1996-2002
  • Ministério do Esporte e Turismo
  • Apresentação de nova Política Nacional de Turismo para o período de 1996-1999, contendo dez objetivos estratégicos, entre os quais destacam-se a descentralização, “conscientização” e articulação intra e extra governamental.
  • Instalação dos comitês “Visit Brazil”, maiores investimentos em marketing e divulgação no exterior, bem como promoção da pesca esportiva e do ecoturismo.
  • Flexibilização da legislação (resultando na queda das tarifas aéreas e no início de cruzeiros com navios de bandeiras internacional pela costa brasileira).
2003 - 2005
  • Ministério do Turismo
  • Criação do Ministério do Turismo com incorporação da EMBRATUR e nova organização administrativa do turismo em nível nacional: EMBRATUR (promoção e marketing do produto turístico brasileiro), Secretaria Nacional de Políticas de Turismo (planejamento e articulação) e Secretaria Nacional de Desenvolvimento do Turismo (implantação de infra-estrutura turística).
  • Criação do Conselho Nacional de Turismo e do Fórum Nacional de Secretários de Estado do Turismo.
  • Lançamento do Plano Nacional de Turismo (2003-2007).
  • Implantação do Programa de Regionalização Turística “Roteiros do Brasil”.
  • Lançamento do Salão Brasileiro de Turismo.
  • Assinatura dos primeiros convênios relacionados ao PRODETUR-SUL - Programa de Desenvolvimento do Turismo no Sul do Brasil
2005
  • Criação da Rede Nacional de Regionalização
2006
  • Apresentação do referencial “O turismo no Brasil 2007-2010 contendo dados sobre o desenvolvimento do turismo no Brasil.
  • Realização do 1º Encontro Nacional do Programa de Regionalização do Turismo – “Roteiros do Brasil”.
2007
  • Lançamento do Plano Nacional de Turismo (2007-2010)
  • Integração da regionalização na política de desenvolvimento do turismo.
  • Apresentação de 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional.
2008
  • Sancionada a Lei do Turismo, nº 11.771 – definindo competências e responsabilidades do poder público e de todos os elementos do sistema turístico e fomentando a descentralização e regionalização do turismo.
2009
  • Encontro Nacional de Competitividade Turística dos 65 Destinos Indutores.
2010
  • Lançamento do documento “Turismo no Brasil 2011-2014”, diagnóstico do turismo com foco na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas de 2016.
  • Início do processo de avaliação do Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil.
  • Decreto 7.381/2010 que regulamentou a Lei do Turismo.
2011
  • Revisão e avaliação de resultados do Programa de Regionalização do Turismo.
  • Cadastro dos Prestadores de Serviços Turísticos – CADASTUR instituído pela Portaria MTur nº 130/2011.
2012
  • Oficinas junto às instituições de ensino, formando uma rede de cooperação para a viabilização do Programa de Regionalização do Turismo, como ação estruturante do desenvolvimento.
2013
  • Lançamento do Plano Nacional de Turismo (2013-2016).
  • Intenção do Ministério do Turismo em promover articulação de suas ações com as políticas públicas setoriais.
  • Reformulação do PRT – Programa de Regionalização do Turismo com a definição de 8 eixos de atuação.
  • Programa Viaja Mais Melhor Idade para estimular viagens na baixa temporada.
2014
  • Portaria nº 27/2014 – estabelece requisitos e critérios para o exercício da atividade de Guia de Turismo.
  • Plano de Marketing Turístico – Experiências do Brasil (2014-2018).
2015
  • Lei 13.171/2015 – possibilita a propriedade rural explorar o turismo.
  • Diretrizes Nacionais para Qualificação em Turismo.
2016
  • Flexibilização de visto dos turistas da Austrália, Canadá, EUA e Japão durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
2017
  • Lei 13.419/2017 – regulamenta a gorjeta, disciplinando o rateio da cobrança adicional.
  • Lei 13.467/2017 – possibilidade do trabalho intermitente.
2018
  • Portaria nº 105/2018 – disciplina o Cadastro dos Prestadores de Serviços Turísticos – CADASTUR instituído pela Portaria MTur nº 130/2011.
2019
  • Decreto nº 9.791/2019 que aprova o Plano Nacional do Turismo (2018-2022).
  • Publicação do Decreto nº 172/2019 que transforma a Embratur em Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo.
  • Lançamento do novo Mapa do Turismo Brasileiro (2019-2021), com a catalogação de 2.694 cidades de 333 regiões turísticas.
  • Lançamento do Programa Investe Brasil que irá contemplar 158 municípios com investimentos e incentivos a novos negócios.
  • Portaria nº 27/2019 - Define o Mapa do Turismo Brasileiro 2019 contemplando 2.694 municípios que compõem 333 regiões turísticas.

FLIPCARD

Inteligências múltiplas

Inteligência existencialista

Pessoas com capacidade de entender sobre a vida e ponderar sobre as questões da existência humana como a vida, a morte, reconhecendo a transcendência e o universo, como os místicos e religiosos.

Inteligência linguística
e verbal

Pessoas com capacidade de ler e escrever empregando bem as palavras, os significados, como os escritores, políticos e advogados.

Inteligência musical

Pessoas com capacidade de lidar com música, tocar instrumentos, compor, criar padrões de tons, ritmos harmônicos, como os músicos, maestros e cantores.

Inteligência
lógico-matemática

Pessoas com capacidade de lidar com números, cálculos, avaliar objetos e abstrações, entendendo suas relações e princípios, como os engenheiros, matemáticos e físicos.

Inteligência intrapessoal

Pessoas com capacidade de autocompreensão, introspecção, autoavaliação, autoaceitação, como os psicólogos, filósofos e religiosos.

Inteligência naturalista

Pessoas com capacidade de reconhecer objetos e situações diversas na natureza e sua relação com o homem, como os biólogos, zoólogos, oceanógrafos, ecologistas e botânicos.

Inteligência espacial

Pessoas com capacidade de orientar-se no espaço, avaliar relações entre objetos e desenhar com precisão o mundo visual, transformar, modificar percepções e criar uma nova realidade visual, como os engenheiros, arquitetos e artistas plásticos.

Inteligência
cinestésico-corporal

Pessoas com capacidade de usar o próprio corpo para expressar as emoções, sentimentos, jogar um jogo, criar um novo produto (invenção), como os dançarinos, atletas, artistas e bailarinos.

Inteligência interpessoal

Pessoas com capacidade de perceber distinções entre as pessoas, seus estados de ânimo, temperamento, emoções, facilidade de se relacionar com outras pessoas, comunicar bem, convencer as pessoas, como os vendedores, políticos, administradores e advogados.